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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Opinião: "O dia em que para mim o Sporting morreu"

Mais um texto que me foi enviado para o mail do blogue sobre a actualidade leonina...

"07/10/2012 – O dia em que, para mim, o Sporting morreu Já se ouviram várias versões da recepção dos adeptos do Sporting ao seu presidente no Solar do Norte e da repressão que se fez sentir, por membros da Juve Leo, a Sportinguistas, durante o jogo contra o Porto. Pois bem, chegou a vez de contar a minha história. Quando o Godinho chegou ao Solar do Norte, logo comecei a vaiar e mostrar a minha indignação para com a personagem. Não é um direieto que tenho, como sócio? Acima de tudo, não é um DEVER, em prol de um Sporting melhor, indegnar-me com o que está mal? Pois bem, foi o que eu pensei… Fui acompanhado da minha filha, de 7 anos. Enquanto cumpria o meu dever, um dos seguranças chegou-se ao pé de mim e falou baixinho: “Xiu, vou deixar um aviso e cale-se”. E eu, como nunca pensei que me fizessem mal, continuei a apupar o GLopes. Até que, o mesmo segurança, chegou-se ao pé de mim, empurra-me, “espeta-me” um dedo na barriga (em sinal de ameaça) e, com o joelho, aleija a minha filha. A rapariga aleijou-se ficou em choque, sem saber o que fazer. No meio de isso tudo, lembro-me de um olhar cúmplice entre o GLopes e o segurança, como que a agradecer-lhe/felicitá-lo pelo bom trabalho. Como devem calcular, fiquei tão nervoso e perplexo que nem consegui reagir bem à situação. A minha filha já nem quis ir ao jogo, sendo que continua com uma negra na zona da anca. À noite estava disposto a tudo. A minha filha tinha ficado em casa, não tinha medo de ninguém. Ia dizer tudo a toda a gente! Quando chego ao estádio, deparo-me com o idiota do Fernando Mendes, como que se de um polícia se tratasse, a ver quem estava por quem, a inquirir e a reprimir toda a gente. Mas não tive medo nenhum, durante a 1ª fiz-me ouvir. Alguns membros da Juve Leo chamaram-me todos os nomes possíveis e imaginários! No fim da 1a parte, decidi ir à casa de banho e comuniquei-o a um amigo que me acompanhava. Ele disse-me para ter cuidado, pois achava que um sujeito (de péssimo aspecto) da Juve Leo que estava atrás de nós, tinha ouvido. A verdade é que, mal o disse, ele saiu dali em direcção a outros membros da Juve Leo. Quando entro na casa de banho, alguém tapa a porta do meu cubículo e começa a bater, várias vezes e com bastante força, na porta. Deram murros e pontapés. Eles eram para aí uns 5/6. Disseram que me iam matar quando saísse e que eu estava a brincar com o fogo. Para além disso, mandaram-me com tampas de torneira e maçanetas de porta (umas 3 ou 4). Eu mantive-me no cubículo, à espera que saíssem. Quando deixei de ouvir barulho, saio do meu cubículo e, de trás alguém me prega uma rasteira. Bati com a cabeça no chão e torci o pulso. Tive de ir para o hospital e nem consegui ver a 2a parte. Tal como vos disse, para mim o Sporting acabou! O sistema que está montado no Sporting está muito mais enraizado do que nós pensamos! O mais incrível é que continuo a ver quem apoie estes vigaristas, por isso acredito que isto seja para durar."